sábado, 2 de março de 2013


Este trabalho foi uma releitura do livro: O Reino das Borboletas Brancas. 
As crianças recriaram um novo reino destacando a diversidade e o respeito às diferenças. Ficou maravilhoso!!
O REINO DAS FLORES ROSAS E BRANCAS 




ERA UMA VEZ UM REINO MUITO LINDO QUE SÓ PODIA TER FLORES ROSAS E BRANCAS
 AS BORBOLETAS DO REINO TAMBÉM ERAM  ROSAS E BRANCAS E SÓ BEIJAVAM AS FLORES ROSAS E BRANCAS.

 UM DIA UMA FLORZINHA BRANCA COMEÇOU A GOSTAR DE UMA FLORZINHA VERMELHA. IA TER UMA FESTA NO REINO DA FLORES ROSAS E BRANCAS E ELA CHAMOU A FLOR VERMELHA PARA IR. QUANDO ELA CHEGOU, TODO MUNDO OLHOU PARA ELA COM CARA FEIA.
 A FLOR VERMELHA FICOU TRISTE. A BORBOLETA AJUDOU FAZENDO CARINHO EM SUAS PÉTALAS E DISSE PARA AS SUAS AMIGAS DO REINO QUE ELAS DEVERIAM GOSTAR DE TODO MUNDO.
 A BORBOLETA BEIJOU TODAS AS OUTRAS FLORES COLORIDAS PARA MOSTRAR QUE ELA GOSTAVA DE TODOS E ELAS VOLTARAM PARA A FESTA.

AS OUTRAS FLORES TAMBÉM COMEÇARAM A GOSTAR DA FLOR VERMELHA E DE TODAS A OUTRAS FLORES COLORIDAS E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE E A FESTA ACABOU!

Texto coletivo produzido pelos alunos do Infantil II – Professora Rose  Vargas
São Paulo-11/09/2012


Plano de aula


Tema: Vencendo as diferenças
Faixa etária: 5/6 anos ( Educação Infantil)
Duração: 2 dias
Objetivo geral:
·         Incentivar o respeito ao próximo e a aceitação das diferenças e todas as suas formas de manifestações.
Objetivos específicos:
·         Promover entre as crianças atitudes que favoreçam o respeito as diferenças;
·         Trabalhar em equipe;
·         Perceber a diversidade existente em sala de aula;
Conteúdo conceitual:
·         Roda de conversa
Conteúdo procedimental
·         Leitura do livro: “O Reino das borboletas brancas;”
·         Releitura do livro;
·         Produção de texto coletivo;
Conteúdo atitudinal
·         Confecção do livro coletivo (trabalho em grupo)
Desenvolvimento da proposta:
1º momento: Começaremos com apresentação do livro “O Reino das Borboletas brancas”, e as inferências iniciais, para a seguir começar a leitura. Após a leitura, faremos uma roda de conversa com a problematização do tema e os registros dos comentários.
2º momento: Como proposta de atividade, é que a partir dessa história, a gente possa “inventar” outro reino coletivamente na qual cada mesinha falará um pedacinho da nova historinha e eu servirei como escriba da turma. Depois do texto pronto, no dia seguinte faremos a segunda etapa que é a ilustração, também em grupo.
3º momento: Após refazer a leitura da história que eles recriaram feremos a parte de artes visual. A sugestão é que eles façam com dobraduras, mas eles também poderão utilizar outros materiais.
4º momento: Finalizado o trabalho, vamos ler a nossa história coletiva e deixar no hall da escola para exposição.
Recursos: cartolina, papel lumini paper cores diversas, tesoura, cola, canetinha, lápis de cor, giz de cera, livro de história.
Avaliação: Por meio de um trabalho lúdico, feito de forma prazerosa, esperamos que com essa atividade, desenvolver atitudes positivas em nossas crianças. A avaliação será feita de maneira contínua durante todo o processo por meio de registros, fotos e portifólios.
História: O reino das borboletas brancas
Autora: Marli Assunção Gomes Pereira
Nas viagens que fiz pelo mundo das fantasias, visitei um reino muito interessante:
O Reino das Borboletas Brancas!
Lá tudo era branco, e o que não era, ficava num cantinho esquecido.As grandiosas borboletas só beijavam as flores brancas que, orgulhosamente, tremulavam à brisa fresca.
Um dia, nasceu no reino uma linda borboletinha que, por sua candura e mimo, chamou a si a atenção de todos. Até sua majestade,a rainha, foi vê-la.
A linda borboleta ia crescendo muito saudável, alva, sempre cercada de brancos mimos. Ao dar seu primeiro passeio, ela se deslumbrou com o esvoaçar das borboletas sobre as flores, porém apenas sobre as brancas.
Percebeu a tristeza das outras...
― Oh! Como são lindas, diferentes!
Curiosa, se perguntava:
― Por que as borboletas só beijam as flores brancas? Porque as coloridas estão plantadas em cantos tão distantes e reservados? Será que minhas irmãs não percebem a beleza dessas flores?
No caminho de volta, reparou em uma flor azul.
― Que esplendor! Que pétalas! Que perfume!
Ah! Ela não resistiria. As outras que beijassem as brancas.
Pousou na flor e nela depositou um terno beijo. Que surpresa! A flor, que nunca havia sido beijada, ao contato de sua boquinha, ficou ainda mais bela.
Em sinal de agradecimento, aflor deixou rolar de suas pétalas uma gotinha ainda mais fresca de orvalho para as asas de sua gentil admiradora. A gotinha se espalhou e tingiu as asas da borboleta de um azul muito delicado.
O susto foi geral!
― de onde surgiu essa borboleta azul? Como entrou aqui? Quem permitiu?
Foi difícil esclarecer. Seus pais repreenderam-na, mas gostaram da nova cor.
Logo, outras borboletinhas, encantadas com a cor da amiguinha, seguiram seu exemplo. Começaram a beijar flores amarelas, rosas, vermelhas. E ganharam também gotinhas de orvalho e se tornaram amarelas, rosas, vermelhas...
Havia ainda, as que beijavam flores diversas s se tornavam multicoloridas, de um tom delicado, transparente.
Que alvoroço! O que estava acontecendo? Precisavam informar as ministras do reino, que, por sua vez, informariam a rainha.
― Majestade, venha ver! O reino das borboletas brancas está desaparecendo! Precisamos tomar providências.
A rainha saiu às ruas e, boquiaberta, olhava suas pequenas súditas num bailado alegre e colorido pelo ar.
Nunca vira nada tão belo!
As ministras esbravejavam e exigiam providências. A esvoaçante população se dividia. Uns aplaudindo... Outros, sem saber o que fazer.
As borboletas coloridas caprichavam no bailado. Alternavam-se, ora azuis, amarelas, rosas, vermelhas, multicores, fazendo reverências à rainha.
Não me lembro quanto tempo durou o espetáculo. Mas, quando parti, o reino já não tinha o mesmo nome.
Agora se chamava Reino das Borboletas Coloridas.




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